A gente guarda estatísticas de visitas para melhorar sua experiência de navegação, saiba mais em nossa Política de Privacidade.
Histadin D é um medicamento para o trato respiratório, com 5mg de loratadina e 120mg de sulfato de pseudoefedrina (princípios ativos), em uma embalagem contendo 12 comprimidos, de uso adulto e pediátrico acima de 12 anos, sendo indicado para o alívio dos sintomas causados pela rinite alérgica, como congestão nasal, espirros, escorrimento, além da coceira e lacrimejamento.
Com uma dupla função, Histadin D promove mais saúde e qualidade de vida, ao amenizar os desconfortos causados pela temida alergia que, muitas vezes, interferem no bem-estar de muitos. Para combater este tipo de complexidade, as substâncias percorrem o sistema responsável pela respiração levando alívio e nutrição.
Todo comprimido do antialérgico conta com 5mg de loratadina e 120mg de sulfato de pseudoefedrina (princípios ativos), além dos excipientes sacarose, glicerol, sorbitol, metilparabeno, propilparabeno, propilenoglicol, aroma de cereja, ácido cítrico e água purificada.
De acordo com dados da bula original do Histadin D, para se obter o efeito esperado, adultos e crianças acima de 12 anos devem administrar 1 comprimido, duas vezes ao dia, ou segundo as recomendações médicas.
Desenvolvido em comprimido, Histadin D deve ser administrado por via oral (pela boca), desde que seja utilizado com um copo cheio de água filtrada para facilitar a deglutição, que nada mais é que a sua chegada ao estômago.
As contraindicações do Histadin D almejam pacientes com repulsão à sua composição (vide substâncias) e por aqueles que estejam fazendo o uso de medicamentos inibidores da enzima monoaminoxidase (IMAO) ou nos 14 dias após de sua suspensão; com glaucoma de ângulo estreito (doença ocular), retenção urinaria (dificuldade de urinar), hipertensão (pressão alta), doença coronariana (doença nos vasos sanguíneos do coração) e hipertireoidismo (hiperfunção da glândula tireoide).
Antes de utilizar Histadin D, é importante que grávidas e pacientes em período de lactação tenham orientação de um profissional da saúde experiente no assunto, devido a automedicação impactar na saúde de mãe e filho.
Ainda que não normais para todos, o consumo do medicamento pode gerar o aparecimento de reações, como é caso das mais adversas: dor de cabeça e boca seca; e raras: nervosismo, tontura, cansaço, enjoos, distúrbios abdominais e perda de apetite.